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15 de mai. de 2014

Google libera vendas do Glass

O Google Glass já pode ser comprado por qualquer pessoa que tenha um endereço dos Estados Unidos. Depois de uma série de pequenas ações promocionais com os óculos inteligentes, enfim, o Google liberou as vendas do produto em seu site oficial. Porém, trata-se de uma versão ainda em fase de teses.
Site do Glass está aberto para qualquer consumidor dos EUA (Foto: Divulgação/Google)
Site do Glass está aberto para qualquer consumidor dos EUA (Foto: Divulgação/Google)


O anúncio foi feito na página do Google Glass no Google Plus. A nota abre oficialmente a venda dos smartglasses, mas destaca que ele continua no chamado “Explorer Program”, que ainda é uma espécie de “fase de testes” do gadget.
“Aprendemos muito quando abrimos nosso site há algumas semanas, então, decidimos andar para um beta mais aberto. Ainda estamos no Explorer Program enquanto continuamos a melhorar nosso hardware e software. Porém, a partir de hoje, qualquer um nos Estados Unidos pode comprar o Glass Explorer Edition”, diz o comunicado enviado pela empresa.
Vale lembrar que da última vez em que liberou para compras, por 24 horas, o Google vendeu todo o estoque rapidamente. Mesmo com o alto preço que pôs nesta versão inicial do Glass, que custa US$ 1,5 mil (aproximadamente R$ 3,32 mil). Resta saber se este beta ainda vai demorar muito e se o valor pode cair no produto final para o consumidor.

Minicâmera circular filma em 360º

Criar vídeo em 360 graus pode ficar mais simples graças a um novo projeto do site de financiamento coletivo Kickstarter. Centr é um equipamento pequeno que usa quatro câmeras para gravar o ambiente em resolução 4K e criar um só arquivo que mostra os arredores do usuário por completo.
Caneta 3D bate meta no Kickstarter e faz 3Doodler parecer ultrapassada
Centr tem quatro câmeras que geram vídeo único em 360 graus (Foto: Divulgação/Centr)Centr tem quatro câmeras que geram vídeo único em 360 graus (Foto: Divulgação/Centr)

Os desenvolvedores, ex-funcionários da Apple, descrevem Centr com uma “GoPro plus” e testaram o produto em projetos criados para os militares dos EUA, revista National Geographic e canais esportivos. Agora, ela ganhou um formato que atende ao público em geral: um círculo com um buraco ao meio que permite segurar o gadget com o dedo ou prendê-lo em um tripé.
Centr oferece uma experiência que simula o Streetview do Google, mas com um produto que cabe na palma da mão. “Com Centr é possível fazer tudo o que se faz com uma GoPro, mas com uma dimensão extra. Ela permite ao usuário obter perspectivas impossíveis de serem capturadas com uma GoPro, como tirar uma selfie panorâmica”, explica o líder do projeto, Bill Banta.
Centr tem quatro câmeras que geram vídeo único em 360 graus (Foto: Divulgação/Centr) (Foto: Centr tem quatro câmeras que geram vídeo único em 360 graus (Foto: Divulgação/Centr))Centr foi desenvolvida por ex-funcionários da Apple e faz até 'selfie panorâmico' (Foto: Divulgação/Centr)


O grande segredo do equipamento está, na verdade, em seu software. As quatro câmeras capturam vídeos que são convertidos em um único arquivo em tempo real. Portanto, não há que se preocupar em alinhar os vídeos ou qualquer outro tipo de edição. A ideia é que, após a gravação, o resultado possa ser visto imediatamente pelo usuário, como se somente uma câmera tivesse feito o trabalho. 
A câmera é capaz de gravar também vídeos com resolução menor (720p e 1080p) e conta com entrada para cartão SD de até 64 GB, além de Wi-Fi, USB 3.0 e Bluetooth para parear o dispositivo com um dispositivo com iOS ou Android – a interface é inteiramente no smartphone. A empresa por trás do projeto acredita que esse conjunto é capaz de arrecadar US$ 900 (R$ 2 milhões) no Kickstarter.
Até agora, a estratégia vem dando certo. Restando 25 dias até o final da campanha, Centr já angariou US$ 315 mil, o equivalente a cerca de R$ 700 mil. A expectativa é, alcançada a meta, entregar o produto aos apoiadores até fevereiro de 2015. Depois disso, o produto deverá ser vendido no varejo dos EUA por US$ 400 (cerca de R$ 900).

Samsung lança NX3000

A Samsung anunciou, nesta quinta-feira (8), uma nova câmera mirrorless, a NX3000. A máquina possui corpo compacto, sensor de 20,3 megapixels e um monitor que tem um estilo rotacional diferente da maioria. Ele não vira para a frente da câmera pela lateral, e sim por cima do corpo dela, sendo ideal para selfies.
NX3000 é perfeita para fazer selfies (Foto: Divulgação/Samsung)
NX3000 é perfeita para fazer selfies (Foto: Divulgação/Samsung)

A câmera é equipada com um sensor APS-C, com 20 megapixels, velocidade de até 1/4000 para capturar até seis fotos RAW por segundo, ISO de 100 a 25600, slot para cartões microSD, conexão microUSB, lentes 16-50mm com estabilização de imagem. Uma versão com uma lente 50mm e flash SEF-8 também será lançada.Mas não é só o fato de o monitor LCD girar 180 graus que faz da nova NX uma boa opção para os usuários. Ela tem um corpo bem compacto para uma câmera mirrorless e é um pouco maior do que a NX Mini, mas isso é só porque seu sensor é mais avançado.
Completando suas especificações, pareamento NFC com dispositivos móveis, Wi-Fi e modo Wink Shot voltado para selfies. Com esta configuração é possível programar um mini-timer de três segundos para elas, além do Self Shote, que automaticamente foca em você e evita possíveis tremidas.
O modelo top da NX3000 será disponibilizado em 1º de junho por US$ 529 (aproximadamente R$ 1.179). A versão mais básica terá preço de US$ 479 (cerca de R$ 1.068). Ainda não há informações sobre a chegada delas ao Brasil.

O Jailbreak no iOS 7

O Jailbreak do iOS 7 já está disponível há algum tempo, através do programa evasi0n, para iPhone, iPad,iPad Mini e iPod Touch. Agora que ele já está mais “maduro”, que tal desbloquear seu aparelho para poder instalar aplicativos de outra loja além da App Store? Para fazer o processo será necessário usar um computador rodando Windows ou OS X.
Desloquei o seu gadget usando o programa evasi0n (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Desloquei o seu gadget usando o programa evasi0n (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)


Antes de começar o procedimento é necessário observar alguns detalhes: primeiramente, é importante ressaltar que o Jailbreak não é sinônimo de pirataria. O processo é apenas um desbloqueio que abre espaço para o proprietário instalar melhorias nos aparelhos, como a liberação de algumas funcionalidades que normalmente são bloqueadas pela Apple. Outro detalhe importante é que, infelizmente, ainda não é recomendado fazê-lo em aparelhos comprados no exterior (Estados Unidos e alguns outros países que ainda vendem o iPhone bloqueado) e que dependem do programa ultrasn0w.
De acordo com o site do evasi0n, o programa é compatível com todos os modelos de iPhone, iPod Touch, iPad e iPad mini rodando iOS 7.0 até a versão 7.0.6. Para saber qual a versão de seu aparelho, entre na opção “Ajustes”, depois na opção “Geral” e finalmente no item “Sobre”, estará a informação.
O site também alerta que os dispositivos que tenham sido atualizados através do recurso Over The Air (OTA) devem ser restaurados com o iTunes antes de fazer o jailbreak. Além disso, se você usa uma senha de bloqueio em seu gadget, desative-a antes de iniciar o processo, para que o aplicativo que fará o jailbreak tenha controle total sobre seu dispositivo.
O procedimento é simples, mas tem seus riscos. Por isso, tenha cuidado e siga o passo a passo religiosamente. O TechTudo não se responsabiliza por danos causados aos aparelhos.
Desbloqueando o iPhone, iPod Touch ou iPad
Passo 1. Acesse o site do evasi0n e clique no botão correspondente ao sistema operacional que você usa no seu computador;
Selecionando o sistema operacional para baixar o evasi0n e fazer o jailbreak do iOS 7 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Selecionando o sistema operacional para baixar o evasi0n e fazer o jailbreak do iOS 7 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 2. Você será direcionado para uma página do serviço de armazenamento Mega. Clique no botão “Baixar” para iniciar o download do evasi0n;
Baixando o evasi0n no serviço de armazenamento Mega (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Baixando o evasi0n no serviço de armazenamento Mega (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 3. Conecte o iPhone, iPad ou iPod touch no computador;
Passo 4. Execute o gerenciador de arquivos do sistema operacional (Explorer no Windows e Finder no OS X) e vá para a pasta para onde o arquivo foi baixado e em seguida o descompacte;
Descompactando o arquivo baixado (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Descompactando o arquivo baixado (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 5. No Windows, clique com o botão direito do mouse no programa de nome “evasi0n”. No menu que aparece, escolha a opção “Executar como Administrador”. Se for solicitado, forneça a devida autorização para executar o aplicativo.
Executando evasi0n no Windows (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Executando evasi0n no Windows (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 6. No OS X, como o evasi0n não está disponível na loja de aplicativos da Apple, é preciso autorizar a primeira execução no Mac. Depois  basta executar o aplicativo normalmente e, se for solicitado, forneça a devida autorização;
Executando o evasi0n no Mac (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Executando o evasi0n no Mac (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 7. Com o evasi0n aberto, clique no botão “Jailbreak” para iniciar o processo;
Iniciando o jailbreak no evasi0n (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Iniciando o jailbreak no evasi0n (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 8. A primeira etapa pode demorar bastante. Por isso, não mexa no aparelho ou feche o programa, apenas aguarde. Em um determinado ponto do processo o programa irá reiniciar o dispositivo. Continue aguardando;
evasi0n reiniciando o aparelho durante o jailbreak (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito) evasi0n reiniciando o aparelho durante o jailbreak (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 9. Quando aparecer a mensagem abaixo na janela do programa, desbloqueie a tela de seu aparelho e toque só uma vez no ícone “Jailbreak”. O programa irá continuar o processo e reiniciará novamente o aparelho;
evasi0n exibindo mensagem para o usuário fazer algo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)evasi0n exibindo mensagem para o usuário fazer algo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Tocando no ícone evasi0n 7 para o programa continuar o processo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito) Tocando no ícone "evasi0n 7" para o programa continuar o processo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 10. Quando finalmente aparecer a tela abaixo, o processo de Jailbreak estará finalizado. Clique no botão “Exit” para fechar o programa;
Jailbreak finalizado (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Jailbreak finalizado (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 11. No aparelho, toque no ícone “Cydia” e deixe o app preparar o sistema. No final, ele irá reiniciar o dispositivo. Assim que o aparelho religar, toque novamente no Cydia para começar a usar a loja alternativa.
Executando o app Cydia pela primeira vez (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Executando o app Cydia pela primeira vez (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Pronto! Seu aparelho está desbloqueado e já é possível instalar novos programas através da loja Cydia.

Androids mais novos travam menos apps que o iOS

Uma pesquisa de desempenho realizada pela Crittercism mostrou que os aparelhos munidos das versões mais recentes do Android apresentam menos travamentos de aplicativo do que nos dispositivos com iOS. A companhia monitora mais de um milhão de dispositivos móveis com os sistemas do Google e da Apple.
Aparelhos com Android apresentam metade do travamento de app do que aqueles com iOS (Foto: Allan Melo/TechTudo)
Aparelhos com Android apresentam metade do travamento de app do que aqueles com iOS (Foto: Allan Melo/TechTudo)
O estudo revelou que o Android  2.3 Gingerbread foi a versão menos estável da plataforma no que diz respeito a falhas de desempenho de aplicativos. Segundo a pesquisa, a situação mudou depois da entrada no mercado das edições Ice Cream Sandwich, Jelly Bean e KitKat do sistema operacional, que fizeram a margem de travamentos cair de 1,7% para 0,7% do tempo.
Em relação ao desempenho de aparelhos com o sistema operacional da Apple, também houve uma melhora. Foi de 2,5% do tempo no iOS 6 para 2,1% no iOS 7. A evolução foi ainda maior com o surgimento do iOS 7.1, reduzindo o percentual para 1,6% do tempo.

O resultado pode surpreender alguns usuários de produtos da Apple, que prezam pelo desempenho dos aparelhos. Afinal, a plataforma desenvolvida pela empresa da maçã tem um número mais de duas vezes pior no que diz respeito a travamentos de aplicações do que a do rival Google.
O relatório da Crittercism ainda avaliou os aparelhos mais estáveis e o Galaxy S4 saiu na frente, com uma taxa de travamentos de dados de apenas 0.9%. O prêmio de menos estável foi para o iPad 2, com um índice de 2.6%. Dentre os aparelhos da Apple que menos apresentam menor índice de travamento está o iPhone 5 com 1.7%. Além disso, a pesquisa descobriu que os apps são mais estáveis em iPhones do que em iPads.

Flappy Bird voltará em agosto

Flappy Bird, um dos jogos mais viciantes a dar as caras nos smartphones nos últimos tempos, irá voltar para a App Store e Google Play em agosto com um modo multiplayer, de acordo com seu criador. O anúncio foi feito diretamente pelo desenvolvedor independente vietnamita, Dong Nguyen, para a repórter Kelly Evans da CNBC.
Viciante jogo Flappy Bird irá voltar em agosto com modo multiplayer (Foto: Divulgação)






Por ora não há maiores detalhes sobre como será o modo multiplayer prometido, mas muitas pessoas já estarão felizes em jogar a porção single player. Em Flappy Bird os jogadores precisam navegar um pássaro através de pequenos espaços entre canos, usando como única forma de controle um leve bater de asas ao tocar na tela.
A simplicidade aliada ao alto desafio tornaram o jogo uma febre em janeiro desse ano, se tornando um dos maiores sucessos das lojas App Store e Google Play. Porém, as polêmicas ao redor de um jogo tão simples alcançar tanto sucesso e a pressão da internet sobre Nguyen, fez com que ele tirasse o jogo do ar em fevereiro.
Segundo seu criador, Flappy Bird é viciante demais e ele recebia mensagens violentas de pessoas que estavam jogando, hora ameaçando se matar, hora ameaçando matá-lo. Desde que o jogo foi tirado do ar, incontáveis clones apareceram nas lojas da Apple e Google, e até hoje por volta de 60 clones de Flappy Bird são lançados diariamente.

Óculos Pendrive

A Reef acaba de lançar um óculos de sol que traz um pendrive embutido em uma de suas hastes. O inusitado produto foi desenvolvido para disfarçar um pequeno dispositivo que possui capacidade de armazenamento de 4 GB, permitindo que ele seja transportado de maneira muito prática e discreta.
Reef lança pen drive embutido em haste de óculos de sol; confira (Foto: Divulgação/Reef)










Chamado de EYEMEMO 3.0, este produto utiliza lentes com tratamento antirreflexo e armação produzida em poliéster denominada “Green Frames”. Esta tecnologia tem índice de 40% de biodegradabilidade, graças a uma formula à base de óleo de mamona, sendo assim um produto que contribui para o meio ambiente.
O pequeno pendrive fica acoplado em uma das hastes do modelo. Este encaixe permite que ele seja retirado a qualquer momento para que seja plugado em computadores e outros dispositivos através de entradas USB. Depois de utilizado, basta colocar o gadget de volta e voltar utilizar o óculos normalmente.
Óculos com pedrive embutido da Reef (Foto: Divulgação/Reef)
Mas atenção antes de levar seu óculos para a praia e cair com ele na água. Apesar de a Reef ser uma marca voltada para os surfistas, a assessoria informa que o pendrive não é feito para um mergulho no mar. No entanto, como fica protegido dentro da haste do óculos, não sofrerá dano se for exposto à chuva forte.
O EYEMEMO 3.0 já está à venda. Comercializado em três modelos com ilustrações especiais, o modelo possui valor sugerido de de R$ 529,90.

Árvores moles

Cientistas criam "árvores moles" para indústria do papel

Cientistas criam
Ativistas do meio ambiente lançaram preocupações sobre o cruzamento dessas "árvores moles" com espécies nativas, o que poderia ser desastroso para o meio ambiente.[Imagem: University of British Columbia]
Cientistas introduziram modificações genéticas em árvores para tornar mais fácil a produção de papel e de biocombustíveis.
Segundo eles, isso significa que será necessário usar menos produtos químicos e menos energia, além do que essas indústrias produzirão menos poluentes ambientais.
Por outro lado, ativistas do meio ambiente lançaram preocupações sobre o cruzamento dessas "árvores moles" com espécies nativas, o que poderia ser desastroso para o meio ambiente.
Árvores geneticamente modificadas
"Um dos maiores obstáculos para a indústria de papel e celulose, bem como para a indústria de biocombustíveis, é um polímero encontrado na madeira, conhecido como lignina," explica Shawn Mansfield, da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá.
A lignina é uma parte substancial da parede celular da maioria das plantas e dificulta o processamento da madeira para a fabricação de celulose, papel e biocombustíveis.
Atualmente, a lignina precisa ser removida, um processo que emprega produtos químicos e energia e gera uma porção de poluentes.
A solução apresentada pelo Dr. Mansfield e sua equipe consiste em utilizar a engenharia genética para modificar a lignina, tornando-a mais fácil de quebrar.
Eles descobriram um gene em uma planta chamada angélica chinesa que muda a consistência da lignina, tornando-a mais fácil de quebrar, e introduziram esse gene em álamos, uma das árvores mais exploradas comercialmente no hemisfério norte.
Seus resultados indicaram que é possível extrair quase o dobro da quantidade de açúcar das plantas geneticamente modificadas em comparação com o álamo natural.
Árvores raquíticas
Outros pesquisadores já haviam tentado resolver o problema da lignina reduzindo sua quantidade nas árvores introduzindo genes supressores.
No entanto, o que eles obtiveram foram árvores raquíticas ou suscetíveis ao vento, neve, pragas e patógenos - em uma palavra, árvores mais fracas.
Segundo o Dr. Mansfield, a modificação genética é de fato uma questão controversa, mas, no caso das árvores, é possível inibir a proliferação dos genes nas florestas naturais.
Suas propostas, porém, parecem ser tão frágeis quanto as árvores que ele está produzindo: cortar as árvores antes que elas atinjam a maturidade sexual, não cultivá-las próximo às florestas naturais ou tentar tornar as árvores estéreis.